Abelissauro é o t-rex brasileiro. Às vezes, autistanto!

segunda-feira, 10 de junho de 2013

#Rede Punhetagem

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Andando pela cidade uma pessoa pergunta se gostaria de assinar a criação de um novo partido: Partido Democrático Brasileiro (PDB-77). Se bem que pudesse ser 71, a sigla seguiu aos meus olhos na cor azul e como símbolo o papagaio. Ou seja, nada de cor azul e aves! Daí que fiquei pensando que para além da reforma política urgente, mais urgente ainda é uma barreira de criação de novos partidos. Afinal, não é possível que haja tantas correntes de opinião numa sociedade para justificar a existência de tantos partidos, mesmo numa sociedade de massas. Uma observação simples é que a nomenclatura dos partidos continua a nos dizer nada como a #Rede, o Partido Democrático Brasileiro, o PPL, ou Partido Pátria Livre e o MD (Mobilização Democrática, fusão do PPS com o PMN). Tudo certo que é melhor a fusão dos dois incompetentes que a atuação em separado! E essa porteira foi aberta pela criação do PSD ou Partido Social Democrático, do Kassab e da Kátia Abreu, sem dúvida a maior dessas distorções políticas. Temos também o caso do PEN, que dentre esses é o menos pior, pois no suficiente apresenta uma bandeira mais clara, sendo ecológico e quiçá nacionalista! A #Rede da Marina Silva, por exemplo, já deveria ter sido autuada por se utilizar de ferramentas de pesca tão agressores ao ecossistema; ali passa tudo, seja cardume, seja banco, seja crente descontrolado. Também podemos observar que o termo democrático caiu do desuso da banalidade quando a Democracia vira saco de pancadas! Claro, em nossa recente história democrática alguns excessos vão sendo cometidos, algo corriqueiro nas relações sociais principalmente quando a liberdade para organização em partido foi garantida há pouco tempo, mas excessos que o próprio curso do processo poderia dar conta em assegurar a estabilidade democrática, como a desconsideração do PSL (Partido Social Liberal) se não tenha atingido uma participação legislativa mínima ou correção de rumos como no caso do PSOL, que já banaliza no nome ao declarar-se partido da causa socialista e da liberdade. Oras, um sem o outro é nenhum! O contrário, porém, parece ser mais do nosso gosto e assim continuamos com o PSL quase fantasma e o PSOL à direita da esquerda. Como dito o curso do processo poderia dar conta de corrigir os erros se o sistema fosse mais claro e objetivo, só para citar o PSL tem um deputado federal, de Minas Gerais. Na Alemanha o mesmo partido não teria representação no Parlamento, pois a cláusula de barreira o impediria, do contrário teria que atingir pelo menos 5% das cadeiras. Já por aqui a força dos recursos financeiros disponibilizados numa campanha local pôde conduzir um eleito ao Congresso.   No Brasil o STF acatou, no final de 2006, uma ação direta de inconstitucionalidade promovida pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB, que precisaria mudar esse C) com o apoio do Partido Democrático Trabalhista (PDT), Partido Socialista Brasileiro (PSB, que precisaria mudar esse S), Partido Verde (PV, que poderia ser azul), Partido Social cristão (PSC), Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Partido Republicano Brasileiro (PRB) e Partido Popular Socialista (PPS, que detonou o sentido de socialismo e de popular), o argumento dessas legendas é que a lei 9.096, de 1995, que criou as regras da cláusula, feria o direito de manifestação política das minorias. Vejamos, se fossem minorias as causas não seria tão abrangentes e falamos de reforma política e, de maneira mais urgente, da asseveração de regras para a criação de partidos, pois não se trata de maneira alguma de negar o direito de representação de minorias. Mas convenhamos que faltasse maturidade a uns para conformar num mesmo partido um conjunto de forças como é o Partido dos Trabalhadores (PT), a outras a capacidade de manter a multiplicidade numa posição mais tradicional como o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)e ao restante a centralização eficaz do Partido da Social Democracia Brasileira (uma relinchada para o S do PDB, ou melhor dizendo do PSDB)! 

Uma outra observação: já estou colhendo as assinaturas para a criação do PG, Partido Gay, nº 01. 

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